PREGADORES MENTIROSOS, FALSOS, BRIGUENTOS E INVEJOSOS TEM O AVAL DE PAULO

CONTANTO QUE HAJA SALVAÇÃO  E GLORIFIQUE A DEUS
FILIPENSES capítulo 1 versículo 15,16,17,18,19,20.

Escreveu o apóstolo (Filipenses 1:15-17). Podia ser bem doloroso para Paulo, confinado a uma prisão terrível, enquanto outros estavam livres do lado de fora - livres para pregar, livres para ensinar, livres para ga­nhar o amor daqueles conduzidos a Cristo.
Qual a reação de Paulo? "Mas que importa? contan­to que, de toda maneira, ou por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, nisto me regozijo, sim, e me rego­zijarei" (v. 1 8). O apóstolo não se importava com quem teria o crédito, desde que o Senhor fosse glorificado.
E você? Quais os seus sentimentos íntimos quando alguém que faz o mesmo que você recebe maior honra “Como você reage”? Uma marca de maturidade espiritual é a disposição de permitir que os outros levem as honras. O termômetro de sua vida cristã mostrará se você se importa com a glória de Cristo ou com sua própria glória. Admita-o. Uma forma de dar glória a Deus é pela confissão do pecado. Talvez você nunca tenha pensado nisto, mas quando você confessa o pecado, está glorificando a Deus.
Temos uma boa ilustração disso na história de Acã, no livro de Josué. Violando diretamente as ordens de Deus, este homem juntou para si algumas coisas que restaram após a queda de Jerico. Ao enterrar o pequeno tesouro, pensou que ninguém saberia, ninguém desco­briria. Mas Deus sabia, e Acã foi desmascarado. "Então disse Josué a Acã: Filho meu, dá, peço-te, glória ao Se­nhor Deus de Israel, e faze confissão perante Ele..." (Josué 7:19).
A confissão do pecado glorifica a Deus, porque se desculpamos nosso pecado, estamos acusando a Deus. Estaremos dizendo que somos incapazes e que Deus nos deixou num impasse. Adão ilustra esta atitude. Quando Deus o repreendeu, qual foi a desculpa? "A mulher que tu me deste..." (Gênesis 3:12). Como se dissesse: "O Senhor fez isso, Deus. Se não tivesse me dado essa mu­lher, isto nunca teria acontecido".
Se fizermos assim estaremos levantando a possibili­dade de haver injustiça em Deus. Mas Ele não tem culpa alguma. Deus nunca age com injustiça. Quando um individuo procura esquivar-se da responsabilidade absoluta pelos próprios atos pecaminosos, está culpando o caráter de Deus. Temos uma ilustração elucidativa em I Samuel. Há anos os filhos de Israel não obedeciam a Deus, e agora travavam uma enorme batalha contra os filisteus. Al­guém disse: "Estamos em apuros! Vamos trazer Deus para o nosso lado. Vá correndo buscar a Arca!" A Arca representava Deus. Quando ela chegou na linha de fren­te os israelitas aclamaram com vivas como se a luta já tivesse sido ganha. No entanto, os filisteus capturaram a Arca e levaram-na ao templo de Dagom, o falso deus dos filisteus. Deus não gostava daquele lugar, e por isso derrubou o ídolo (I Samuel 4:2-5:1 Samuel 5:1-4).
Deus não havia terminado. "Porém a mão do Senhor castigou duramente os de Asdode, e os assolou e os feriu de tumores..." (5:6). Todos os homens da cidade tiveram tumores horríveis em suas partes íntimas. Deus os castigava pelo destrato com que lidaram com a Arca.
A resposta desses filisteus foi muito interessante. clamaram ao céu, ao Senhor (v.12). O capítulo 6 relata que decidiram devolver a Arca e aplacar a Deus com uma oferta pela culpa. Aparentemente uma praga de ratos atingiu os filisteus na mesma época. Seguindo o costume pagão, fizeram uma oferta que incluía imitações em ouro dos tumores e ratos, a fim de dar "glória ao Deus de Israel" (v.5).
Este ato deu glória a Deus porque constituía uma confissão de pecado. Foi o reconhecimento de que o mal que lhes sobreveio resultou de sua ofensa a Deus. E uma vez feito o ofertório e a confissão, eles "exone­raram" a Deus e exaltaram Sua reação santa contra o mal que haviam feito. Diziam, com efeito, "Deus, Tu tens o direito de agir assim por causa daquilo que nós fizemos". Isso deu glória a Deus.
Quando o castigo vem como disciplina do Senhor, reaja dizendo: "Deus, mereço todo esse castigo. Sei disso porque o Senhor é santo Deus. Glorifique-o através da Fé. Uma forma de glorificar a Deus é confiar nEle. Romanos 4:20 diz que Abraão "pela fé se fortaleceu, dando glória a Deus". Deus é glorificado quando se confia nEle. A incredulida­de questiona a Deus e difama a Sua glória.
O maior problema em se transmitir a glória de Deus ao mundo é que ela tem que vir através de nós! Gosta­mos de citar o versículo "E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades" (Filipenses 4:19). Mas quando nossa vida entra em crise ficamos arrasados. Desmoronamos — e todos, no serviço e em casa, sabem disso. E as pessoas dizem: "Que Deus que você tem! Nem você confia nEle." Deus é glorificado quando cre­mos nEle, quando descansamos, plenamente seguros nEle. Isto glorifica a Deus.
Sempre penso nos três jovens israelitas e sua expe­riência na fornalha ardente. Quando prestes a serem lan­çados na fogueira, eles não disseram: "Temos um pro­blema prático. Qual versículo se aplica aqui? " Não, eles declararam com ousadia: "O nosso Deus, a quem servi­mos, que nos livra... nos livrará da fornalha de fogo ardente" (Daniel 3:17). Com isso, entraram. Se tivessem se apavorado, caído no chão, rastejado perante a estátua de ouro, não teriam glorificado a Deus.
Deus é glorificado quando confiamos nEle! Se eu fosse perguntar a você se acha que Deus cumpre a Sua palavra, provavelmente responderia que sim. Depois, se perguntasse se você vive como se Deus cumprisse Sua palavra, provavelmente responderia: "Bem, eu..." Essa é uma razão pela qual o mundo não tem muita certeza do tipo de Deus que nós temos. Vamos glorificar a Deus confiando nEle. Se não confiamos, fazemo-lo mentiroso (1 João 5:10).
No Tempo Certo. - glorificamos a Deus quando frutificamos. Lembra-se de João 15:8? "Nisto é glorificado o meu Pai, em que deis muito fruto..." Por quê? Porque assim o mundo pode ver os resultados de uma vida plena de Deus - como as pessoas da anti­güidade disseram ao observar Israel: "Pois que grande na­ção há que tenha deuses tão chegados a si como o Senhor nosso Deus"?  (Deuteronômio 4:7).
Repetidamente este pensamento ecoa através da Bí­blia. "Cheios do fruto de justiça, o qual é mediante Je­sus Cristo, para a glória e louvor de Deus" (Filipenses 1: 11). Deus nos plantou. Ele espera frutos de nós. Seu caráter está em jogo aos olhos dos homens pela frutifi­cação da vida do crente. "Vós porém sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclu­siva de Deus, a fim de proclamardes a virtude daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz" (I Pedro 2:9). É por isso que estamos aqui — para mostrar Deus ao mundo.
Colossenses 1:10 nos leva um passo adiante: "A fim de viverdes de modo digno do Senhor... para o seu in­teiro agrado, frutificando em toda boa obra..." Os fru­tos são boas obras. Quando vivemos uma vida de boas obras, o mundo observará, e glotifícará nosso Pai celeste. O Salmo 50:23 diz: "O que me oferece sacrifício de ações de graça, esse me louvará..." O louvor honra a Deus. Uma forma de se louvar é contar as maravilhas de Deus. Às vezes, por exemplo, um novo crente me procura perguntando se há alguma razão para estudar o Antigo Testamento.O mesmo ocorre quanto ao Antigo Testamento Amo a Deus, portanto, quero ler aquilo que Ele escreveu.
Uma das razões pelas quais devo estudar o Antigo Testamento é para conhecer a história do que Deus fez, para que eu possa contá-la aos outros. Podemos dizer: "Deus fez isto e aquilo - quão maravilhosas são as suas obras!" O relato do passado e lembrete constante de que Deus nunca foi infiel na história. Sobre o que fala­ram os discípulos no dia de Pentecostes em línguas que jamais haviam aprendido? "Foi sobre... as grandezas de Deus" (Atos 2:11). Tradicionalmente os judeus exalta­vam a Deus pelas Suas maravilhosas obras; assim, esta catadupa de louvor chamou-lhes a atenção.
Outra forma de se louvar a Deus é dar-Lhe crédito por tudo. Lembre-se como Joabe lutou contra Rabá e ganhou a vitória? Quando conseguiu a coroa do inimigo, mandou-a para Davi (II Samuel 12:26-31). Penso que esta é uma boa ilustração de como age o cristão - ou deve agir. Você ganha uma vitória em sua vida, mas não usa a coroa. Você a oferece para o Senhor que lhe deu a vitória.Você se acha capaz de dar glória a Deus em tudo isso? Paulo o fez. Ele disse: "Se tenho que gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza (v.30). Ele não disse: "Glorificarei a Deus apesar da minha dor". Ele disse: "Glorificarei a Deus por causa da minha dor". Este é um homem contente.
Deixe-me enfatizá-lo novamente: o descontentamento é pecado porque rouba a glória de Deus. Um cristão des­contente, seja qual for a razão — lar, emprego, localida­de, marido ou esposa, filhos - é péssima propaganda para a soberania de Deus. Que espécie de Deus nós te­mos? Ele merece confiança? Podemos estar contentes com as circunstâncias em que Ele nos coloca?
Davi disse: "O Senhor é a porção da minha herança..." (Salmo 16:5) e ainda continua: "Caem-me as divisas em lugares amenos..." (v.6). Davi estava dizendo que já que o Senhor é a porção da minha herança, já que tenho recebido o Senhor, as minhas divisas, as divisas que ele me dá são aprazíveis" — "é mui linda a minha herança, Bendigo o Senhor que me aconselha..." (.6,7).
Glorificar a Deus significa louvá-lo com coração pleno de contentamento absoluto, sabendo que nossa porção é o plano de Deus para nós, agora. A aceitação disso com contentamento dá glória a Deus. A glória de Deus brilha de vários ângulos na salvação das almas. De um lado quando alguém é salvo, este dá glória a Ele individualmente. De outro, nós que já co­nhecemos ao Senhor, damos glória a Ele pela salvação dessa pessoa. Quando alguém chega e diz: "Tenho que contar-lhe que meu marido, (ou fulano de tal) pelo qual estivemos orando, veio a aceitar a Cristo esta semana!", Nós louvamos e glorificamos a Deus. Assim, não apenas o indivíduo entrou no coro de "Aleluia", mas muitos outros crentes também louvam ao Senhor.
Deus mostrará um povo salvo, no céu, como sinal de Sua sabedoria, aos anjos para sempre (Efésios 3:10). Seremos, lá no céu, os troféus de Deus. Por toda a eter­nidade Deus apontará para nós e dirá: "Vejam, anjos, como sou sábio", ao que eles responderão: "Sim, quem é capaz de erguer essa turma a tais alturas - sim, Senhor - tem que ser sábio!"
Escute o que diz Efésios 1:12: "A fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que de antemão es­peramos em Cristo". Por que Deus nos deu uma heran­ça? Para o louvor de Sua glória. Por que Ele nos dá o Espírito Santo, garantia, penhor de nossa herança até o resgate final? "...em louvor de sua glória" (v.14). Você é salvo para o louvor da glória de Deus — este é o propó­sito de sua existência. É a razão pela qual você é cristão. E se realmente você deseja dar-lhe glória, você estará envolvido não apenas em louvá-lo mas também em conduzir outros a Jesus Cristo.Todo homem tem conhecimen­to suficiente de Deus para torná-lo indescupável, (Ro­manos 1:19,20). Desde os tempos de Adão e Eva, Deus prometeu um Redentor (Gênesis 3:15). Daquela época em diante, o sistema expiatório de sacrifício estava sendo utilizado. A humanidade sabia como se chegar a Deus. Adão viveu 930 anos, e passou talvez a maior parte destes, dizendo aos homens a verdade a respeito do que o pecado fizera com ele e com o mundo. A pregação de Enoque serviu como aviso, como o foi a pregação de Noé. Mas veio a hora em que o Espírito de Deus já não procurou mais convencer ninguém. As pessoas conhe­ciam a verdade, mas a rejeitaram. A vida de obediência de Noé destacava-se ousadamente como repreensão aos homens do seu tempo.
Será isto muito diferente dos nossos próprios dias? Nosso Senhor disse: "Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do Homem" (Ma­teus 24:37). Noé pregou e as pessoas zombaram, como hoje zombam ante a proclamação do Evangelho. O Es­pírito Santo parou de instar com eles, como no futuro parará, depois que a igreja for arrebatada. Mas nos dias de Noé um remanescente encontrou graça, e hoje também pessoas estão sendo salvas pela graça de Deus — salvos não de um julgamento por inundação, mas do juízo do fogo. Deus precisa de mais homens e mulheres como Noé — aqueles que obedecerão a Deus sem se importarem com o quanto pareçam bizarros ou estra­nhos, ou difícil de fazer."Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele verdadeiramente tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele"(I João 2:5) e também, "Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guar­dar-mos os seus mandamentos" (2:3). A palavra "guar­darmos" leva consigo a idéia de obediência vigilante, observadora.Tal obediência não se baseia na lei, mas no amor; não no temor mas na amizade. Vários versículos de João destacam isso. Quando Jesus falou que voltaria ao céu, Ele não disse: "Guardem os meus mandamentos -senão..." Ele disse: "Aquele que tem os meus manda­mentos e os guarda, esse é o que me ama..." (João 14:21). Assim, obedecemos, não por temor, mas por amor.

Meditação
Meus filhinhos, quero falar-vos a respeito do FRUTO DO ESPÍRITO. Quero que compreendais como a Minha Presença EM VÓS, a Minha Vida operando no vosso coração humano, gera o FRUTO DO ESPÍRITO.
Não é pelo esforço próprio que os atributos celestiais nascem. Verdadeiramente esses frutos não são plantas nativas deste mundo. O homem carnal não os possui. Às vezes ele pode produzir algo parecido com os frutos divinos, mas a Meus olhos essa substituição é inaceitável.
O AMOR, A ALEGRIA E A PAZ, eram dons naturais em Jesus Cristo, porém são estranhos à natureza decaída do homem. Nem poderíeis, nunca, produzi-los, mesmo procurando suprimir as falsas emoções. Eu sou CAPAZ de fazê-los germinar no mais profundo do vosso ser, se tão somente permitires que EU VIVA EM VÓS. Gálatas 5:22-23. FÉ, MANSIDÃO TEMPERANÇA: São frutos que amadurecem vagarosamente e são aperfeiçoados pela cuidadosa economia do Pai. Há uma qualidade de fé que é dom de Deus. É a fé que leva a aceitar a salvação inicial. Todavia, a fé que é produzida dentro do crente como fruto do Espírito Santo, é uma fé que vai até o fim da sua vida terrena, como um veículo produtivo para  que ele cumpra a missão que o Pai lhe confiou. E o fruto da mansidão ultrapassa a rudeza (caráter duro; ríspido, severo) do temperamento, até na aceitação de uma injustiça. Não é somente paciência, mas longanimidade (longânime: que tem grandeza de ânimo; benigno, complacente, indulgente) na devolução do bem pelo mal. É verdadeiramente fruto divino. Podes experimentar essa bênção, se apenas te submeteres inteiramente ao Espírito de Deus.
Finalmente, o SUMMUM BONUM e o último dos dons, é a TEMPERANÇA. Pela falta deste fruto particular e essencial, muitos cristãos, outrora vigorosos, têm sido cortados pala raiz. Filipenses 4:5.
 www.diaconogeriones.blogspot.com

Comentários

Postagens mais visitadas