PROFETAS DE DEUS NA TERRA E PROFETAS DO DIABO NA TERRA! VOCÊ PERTENCE A QUAL DESSES GRUPOS?


Amigos e irmãos na fé, nunca pensei que fosse tão difícil executar os planos de Deus na Terra. Pensei que lutaria ape­nas com o arqui-inimigo invisível, o príncipe das trevas, mas durante a minha própria caminhada descobri ou­tros tipos de inimigos. Inimigos que se sentam conosco no dia-a-dia, pessoas de minha própria familia inimi­gos de ministério, movidos todos pela inveja, desprezo, corrupção espiritual, e Deus sabe lá mais o quê.
Mas depois descobri que não fui o primeiro, e com certeza não serei o último a ser perseguido pela chamada que tenho. Existem outros, escondidos, mas sendo sustentados por Deus. Outros que sofreram muito mais do que eu; que perderam o trabalho, o ganha-pão, o desejo de viver, e que hoje estão escondidos, por amor a Cristo, em muitas ilhas de Pátmos...

Mas quero que todos quantos le­rem estas palavras, possam entender que tudo na nossa vida, ou seja, a vida de um cristão com uma chamada específica, é andar pelos vales...
Faz parte da chamada,  Também quero deixar aqui uma sugestão a todos os profetas de Cristo de toda a Terra: não desistam!
Amigos e irmãos na fé, deixem Deus usá-los, com suas simplicidades. Não temam, pois o Senhor está conosco!




 O QUE É PROFETA DE   DEUS? 
São homens que não aceitam a corrupção eclesiástica, a fraqueza, no que tange a área do desvio da santi­dade da Igreja de Cristo na Terra.
São atalaias usando a trombeta de aviso, quando os inimigos estão apro­ximando-se para destruir o bem maior de Deus na Terra, Sua Igreja.
São "pastores", que zelam pelas ovelhas que vivem cercadas por lobos vorazes e devoradores que não têm piedade alguma.

São homens e mulheres, consu­midos pelo zelo da obra de Deus na Terra, que não aceitam a imparciali­dade no tratado de disciplina aos que lutam pelo reino na Terra.

São pessoas que não se "confor­mam com uma comunidade desprovi­da da ação poderosa de Deus, mas que anseiam pelo "fogo" do poder de Deus para alicerçar, edificar, e dar cres­cimento à noiva de Cristo na Terra.
Os profetas hebraicos eram inspi­rados por Deus, que os dotava de antevisão e os obrigava a procla­marem o que estava por vir. Insepará­vel dessa revelação do futuro estava a denúncia dos males do presente. O fu­turo previsto pelos profetas era quase sempre funesto, e assim o era porque os israelitas haviam caído em pecado, ao abandonarem o monoteísmo exigi­do por Deus. Atacar-lhes os pecados, portanto, era uma boa parcela da mensagem profética, sendo esses pe­cados parcialmente religiosos e parcial­mente morais e sociais. Os profetas eram os principais defensores do mo­noteísmo de Israel - em sua forma mais primitiva, a interdição aos israelitas de adorarem qualquer outro deus que não o deles, e, em sua forma posterior, a recusa de reconhecer que quaisquer outros deuses, que não o deles, fosse, de fato, um deus. Os profetas mais sombrios davam poucas esperanças quanto ao futuro, mas outros procla­mavam a compaixão de Deus para com os penitentes.

Os profetas eram, ao mesmo tem­po, críticos sociais que atacavam a má-administração e as injustiças, e que também denunciavam o materialismo dos poderosos e ofereciam consolo aos pobres e aos oprimidos. Em termos sociais, eram reformistas conservado­res, cuja saudade de um estilo de vida já perdido, expressava-se num avilta­mento violentamente radical da degra­dação atual dos costumes.

Os primeiros profetas foram ho­mens de um talento especial, muito apreciado pelos reis, como por exem­plo: prever o desfecho de uma batalha na véspera. Pertenciam a uma classe tão numerosa e próspera de visionários, que muitos não passavam de charlatães. Embora alguns nomes te­nham alcançado a posteridade, eles formavam uma categoria profissional reconhecida, e não tipos isolados que os acidentes da preservação bibliográ­fica, às vezes, os fazia parecer. Além de conselheiros dos reis, também po­diam influir na deposição de alguns e na promoção de outros. Foi o caso de Samuel, Natã, Elias e Eliseu, arquite­tos do reino de Israel. Ao insistirem na união das doze tribos e na singularida­de do Deus de Israel, eles estabelece­ram os pré-requisitos essenciais e as características principais do impacto dos israelitas no mundo que os cerca­va. Suas atividades encontram-se re­gistradas na sequência de livros histó­ricos, que abrangem os Livros I e II de Samuel e I e II de Reis,

Seus sucessores mais recentes, a co­meçar por Amós, deram à religião de Israel um teor moral, transcendendo e até deplorando sua natureza puramente ritualística. Três deles: Isaías, Jeremias e Ezequiel, conquistaram a reputação de grandes profetas. Isaías viveu no sé­culo VIII a.c., Jeremias no século VII a.c. e Ezequiel no século VI a.c. As outras figuras principais da primeira fase foram: Amós, Oséias e Miquéias.

Isaías, o mais inspirador de todos os profetas, sob vários aspéctos, foi contemporâneo de Ezequiel. Todos os profetas posteriores foram profunda­mente afetados pelo cativeiro e exílio na Babilônia, que os impeliu a um chauvinismo tacanho e vingativo, que é evidente, por exemplo, em Ageu. Zacarias e Obadias.

Mais... falando sobre este minis­tério, somos ainda contemporâneos de alguns profetas, geralmente "homens comuns", dotados de um talento dado pelo próprio Deus. Talento este, cujo preço a ser pago para ser exercido é muito alto, visto tamanha responsabi­lidade que o envolve!

Em muitos casos, são velhos que viram, ouviram, sentiram o mover de Deus e vivem esta fase negra do cris­tianismo no mundo. Podem, às vezes, ser mulheres que, vendo Deus, que não existem homens com coragem em determinado lugar, levantam-se a man­do do Senhor e fincam as raízes de uma Igreja verdadeira, nem que seja sob as palmeiras...

Também podem ser jovens, que, tendo o sacerdote os próprios ouvidos tapados, e Deus precisando falar, des­perta o menor na casa dormindo, e chama-o pelo nome...

Podem ser crianças que, estando longe de sua terra, e querendo Deus enviar uma renovação naquele lugar, e não tendo ninguém com coragem, levanta-as e usa-as para trazer um prín­cipe ao Jordão barrento, para ser lim­po da lepra, a chaga fatal!

São seres humanos escolhidos por Deus para executarem uma grande tarefa espiritual. Na realidade, são todos estes porta-vozes de Deus na Terra. 
OS PROFETAS DA BIBLIA.

Estes "vasos para honra" eram encarregados de levar a vontade de Deus para dentro do seio de sua na­ção, cujo destino final era o coração daquele povo escolhido.

E hoje ainda possuem a mesma tarefa e o fazem com temor:

•  Transmitem a vontade de Deus à humanidade;

•  Transmitem a vontade de Deus ao seu povo;

•  Transmitem a vontade de Deus à quem Ele quiser e ainda

• Falam ousadamente, sem ro­deios, sem conveniências, sem abrir concessões a quem quer que seja.

Estes podem transmitir três teores de mensagens: Mensagens de Edifica­ção, de Consolação e Exortação, sen­do esta última a causa da morte dos profetas.

Exortação é chamar a atenção: doa a quem doer! E usar de autorida­de em favor da santidade de Deus dentro da Sua casa (igreja), também é mostrar o caminho certo àquele que está em caminhos tenebrosos.

Os profetas são homens honestos para com Deus e para com os homens, pois não medem suas palavras, seja para com o rei adúltero, como Herodes; ou para com o rei assassino, como Davi, pagão ou cristão, branco ou negro, rico ou pobre, pastor ou leigo.

Esse, simplesmente, fala o que o Senhor lhe manda falar.


OS PROFETAS DE DEUS. São profetas que levaram as men­sagens de Deus ao reino do norte (Is­rael): Aías, Elias, Eliseu, Jonas, Amós e Oséias (I Reis 20:13; Lucas 4:27).



PROFETAS DE JUDÁ

São profetas que levaram as men­sagens de Deus ao reino do sul (Judá):

a) Antes do Exílio: Obadias, Eliseu, Joel, Miquéias, Isaías, Naum, Sofonias, Hulda, Jeremias e Habacuque;

b) Durante o Exílio: Ezequiel e Daniel;

c) Depois do Exílio: Ageu, Zacarias e Malaquias (I Reis 13: 20-21; II Crô­nicas 36:12).



PROFETAS MAIORES

Os cinco livros de profecia do An­tigo Testamento: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel. Foram chamados de profetas maiores porque foram escritos por profetas de grande influência e importância (Isaías 38:1; Jeremias 1:5).



PROFETAS MENORES

Os doze livros de profecia do An­tigo Testamento: Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Foram chamados de pro­fetas menores porque foram escritos por profetas de menor influência (Joel 1:1; Naum 1:1).



PROFETISAS

A Bíblia menciona cinco profetisas: Miriã, Débora, Hulda, Noadias e Ana.


OS PROFETAS DO DIABO
Amigos e irmãos na fé, Noadias era uma falsa profetisa (Êxodo 15:20; Juizes 4:4: Lucas 2:36). A bíblia ta repleta de falsos profetas.
São os reis, os sacerdotes, as de­nominações, os políticos, os lei­gos, os sistemas etc.

São pessoas cultas ou incultas, ri­cas ou pobres, com ou sem poder, que se sentem ameaçadas pelo dom da profecia existente no mensageiro de Deus.

São pessoas que perderam a vi­são da fé e do Cristo do Calvário, que transformaram suas vidas em um an­tro de mentiras e corrupções, que só podem ser tocados por algo divino, e este algo divino é manifesto através do dom da profecia.

Quanto maior a ocupação do "as­sassino", mais êxito este terá em elimi­nar o profeta. Pois usa o seu poder de persuasão, ou a sua influência, para desmerecer e, às vezes, colocar o pro­feta em posição de culpado diante dos homens.

São pessoas dignas de misericór­dia, pois esquecem-se de que Deus só corrige aqueles a quem Ele realmente ama. E quando Deus usa o profeta para repreendê-los é para mostrar-lhes o quanto o Senhor dos Exércitos ain­da os ama!

São os super-homens espirituais, que em nome de sua santidade pen­sam estar acima de qualquer erro, e em nome de suas "experiências", pen­sam poder calar impunemente os pro­fetas do Senhor...

São os super-líderes teológicos, que em nome de seus conhecimentos se julgam no direito de silenciar aque­les que o Senhor ainda possui guarda­dos debaixo da sua proteção.

São os super-pastores, que em nome de sua unção, não respeitam aqueles que Deus chamou para o ministério profético. Pensam que Deus pode usá-los e a ninguém mais em "suas" igrejas, e esquecem-se de que "suas" igrejas pertencem a Deus. E Este, quando quer falar, usa, não so­mente pastores, mas todos os vasos que estiverem em condições naquele exato momento.

São ditadores de falsas "éticas", que julgam as maneiras de ministrar de alguns profetas de: irreverentes, meninices, esquisitices, e coisas similares, e esquecem-se de que Deus ainda faz como quer, pois Deus não trabalha com uma "forma" e sim com "formas", segundo o Seu coração. Julgam-se do­nos de toda Homilética, e esquecem-se de que Deus, quando quer operar, foge a éticas humanas e rompe atra­vés do Seu poder, faz um rei descer de seu cavalo e dançar na frente dos súditos e diante da arca do Seu poder. E estes ditadores ficam exatamente como a mulher deste rei que citamos: sobre uma janela, sentindo nojo com a forma de atuar do profeta...

Oremos por eles, pois esquecem-se de que Deus é ilimitado, coerente e Seu poder flui através dos vasos de variadas formas. A ética do Espírito de Deus é diferente da dos homens. 




O que torna um homem ou mulher profeta do diabo?
Amigos e irmãos na fé, é simplesmente o medo de perder a posi­ção, o prestígio, a reputação, o poder, a autoridade.

Quando estes assassinos se sen­tem coagidos e encurralados, ameaça­dos, e não querem se submeter à ver­dade. Quando estão profundamente na carne, resultado da perda da sensibili­dade do Espírito, eles partem imedia­tamente para a matança.

No caso de sacerdotes e igrejas, o caso é muito sério, pois usam o poder que Deus lhes conferiu para destruir aquele ou aquela a quem o Senhor concedeu a mensagem profética. Es­tes sacerdotes temem perder o respei­to do povo, quando ao passo, esque­cem-se de que foram chamados para servir, e são passivos de erros e falhas, e não há poder maior do que o arre­pendimento diante da noiva do Cor­deiro. Usam o púlpito para vomitarem seus desabafos, e fazem do altar "rin­gues" de batalha para conseguirem a tão famigerada vitória do poder!

Promovem o assassinato pensan­do estar fazendo o bem ao povo, como o caso de um certo Saulo, transforma­do em um Paulo, que mais à frente iremos dissertar sobre sua vida.

Julgam-se "donos da verdade", de todo o conhecimento, de toda a ciên­cia espiritual, quando na verdade não estão aptos a falar sobre tais assuntos, pois nunca tiveram uma experiência como a que teve o profeta.

São juizes de todas as causas, inclusive daquelas que não lhes foram reveladas.

Estes, usando o método da razão, nunca pagaram o preço para obter uma experiência mais profunda com Deus, pois estão no seco, e o homem do cordel já está na água medindo mais fundo e convidando-os, mas com medo de se assustarem com o desco­nhecido poder que tanto querem de­ter, não têm coragem de seguir. Quan­do conseguem um pouco de coragem (ou seria curiosidade?) entram no rio e, quando as águas estão sobre os seus lombos, o dedo do pé ainda está fun­do, e o homem de branco chamando:

- E mais para o fundo, tem que ser a nado, ou seja, tem que haver uma entrega total, tem que tirar o dedo do fundo do rio!

Com este método esticam o dedo acusador para os profetas, chamando-os de: profanos, hereges, inovadores, pois não tiveram a experiência de es­tar imersos no Espírito!

Talvez porque o interesse deles sobrepuje em tudo qualquer bênção ou revelação de Deus ao seu próximo e à Igreja de Cristo.



No mundo antigo havia várias ma­neiras de se calar um profeta. Usando a força física, ou seja, a tortu­ra. A Bíblia diz que alguns foram ser­rados ao meio. Outros ficaram anos presos em calabouços, outros ainda foram espancados, perseguidos, humilhados, ultrajados etc.

Veja o caso de João Batista, a cabeça arrancada e posta em uma bandeja de prata. Estevão, apedreja­do até a morte. E Jesus, que foi cru­cificado.

A igreja romana silenciou milha­res de profetas, queimando-os em pra­ças públicas juntos às próprias Bíblias. Observação: vivos.

O comunismo do Leste Europeu irrompeu em fúria cometendo os mais bárbaros crimes contra os profetas de Deus, como: arrancar suas línguas, unhas, colocando-os sob a pressão da lavagem cerebral etc.

O mundo não é digno destes pro­fetas!

Amigos e irmãos na fé em cristo jesus. Hoje, porém como tudo, a manei­ra de se silenciar um profeta também mudou!

Após uma reunião, a cúpula assas­sina, reúne-se e expõe o que este ou aquele profeta falou, que não os agra­dou, e então selam a sentença de morte:

- Ele está proibido de pregar aqui, ali e até onde vai a nossa jurisdição!

Silenciam o profeta em suas re­giões, em seus domínios, em seus rei­nos! Exatamente como fizeram com o Nosso Senhor Jesus Cristo! Só não o crucificam literalmente, porque não po­dem. Mas o crucificam moralmente, sa­crificam famílias inteiras em nome de suas intolerâncias.

E certo que isto não serve para todos, pois existem, de fato, profetas e "profetas", mas onde está o discerni­mento?

Existem de fato tantos, me perdo­em a expressão "picaretas religiosos", que permeiam nossos púlpitos e são aplaudidos pelo clero, que, pelo fato deste mesmo clero não possuir mais o discernimento de Deus, permitem que estes picaretas, que não têm mais com­promisso com Deus e com o povo de Deus (mas que falam coisas que todos gostam de ouvir) professem aquele Evangelho sem compromisso, de pro­messas ocas e materialistas. E em con­trapartida, homens santos que falam as verdades acerca da sã doutrina da santidade e do caráter cristão, que fa­lam sobre a abominação que há sobre os nossos altares, que falam sobre a corrupção em muitos púlpitos, que falam não aquilo que todos querem ouvir, mas aquilo que todos precisam ouvir, são mortos, isolados, amorda­çados e, por fim, destruídos. porque sugiram falsos profetas, falsos cristos, mais aquele que permanecer firme até o fim será salvo. Mateus 24 versículo 11,12. Porque naquele dia, muitos dirão senhor em teu nome realizamos  curas, profetizamos em teu nome maravilhas. Mais o senhor dirá aparta de mim malditos, porque tive fome e não me deste de comer, tive sede e não me deste de beber, aparta de mim vós que partica iniquidades. Deus ama o profeta verdadeiro que não pede dinheiro e não cobra pelos seu serviço como é o meu caso.
Deus ama o profeta e, com este, apenas o próprio Deus pode tratar.

Você pode estar se perguntando: este pregador está defendendo sua classe itinerante? E, de fato estou. Mas profeta não é apenas o itinerante, é todo aquele que porta a Palavra do Senhor consigo. Você pode ser um evangelista de folhetos, profeta de ora­ção, profeta porteiro, que abre e fecha a igreja. Profeta que pastoreia a igreja e que incontáveis vezes não é perse­guido por falar a verdade, aplicar a disciplina na igreja. Profeta evangelista, que é o meu caso, que tem a dupla função de evangelizar e exortar. É uma tarefa árdua, porém muito gratificante. 

            Meditação 
Eis que a palavra é minha mas preciso de pessoas com caráter e personalidade, ligados no trono da minha glória. Para que Eu possa mandar minha mensagem sem arrodeios e sem agradar a ricos ou pessoas de fama . Seja ela direcionada a quem for, seja livre ou servo, seja rico ou pobre, branco ou negro mestiço ou de qualquer cultura, credo, ou religião. A palavra é minha, e preciso de pessoas que não se deixem levar pelas seduções baratas desse mundo. Quero sim te usar mas preciso te preparar primeiro, para você não desvanescer. Te amo e te quero sempre assim como te criei, sério e sem fingimento para fazer o meu ide.



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