JESUS MEU SALVADOR


JESUS DE NAZARÉ


QUEM É JESUS?
 Ele era conhecido em sua época como Jesus de Nazaré. Trabalhou como carpinteiro a maior parte de sua vida adulta. Entretanto, Ele foi tão extraordinário pela forma como viveu e pela influência que exerceu sobre a humanidade que a palavra “extraordinário” não consegue caracterizá-lo.
Ninguém mais;  nem reis, ditadores, cientistas, educadores ou líderes militares,  deu uma contribuição maior que a de Jesus à história do mundo. Pelo menos doze bilhões de pessoas passaram por este planeta, mas até hoje, quase dois mil anos depois de sua morte, ninguém chegou sequer perto de ocupar a posição singular que Ele ocupou na história.
Nunca faltaram a este mundo grandes homens e mulheres. A história está repleta de nomes como Salomão, Davi, Hamurabi, Ciro, Alexandre o Grande, César, Gêngis Khan, Joana d’Arc, Napoleão Bonaparte, George Washington, Isaac Newton, Florence Nightingale... a lista continua infinitamente.
Mas ninguém se aproxima de Jesus Cristo em sua influência sobre a humanidade.
O próprio H. G. Wells, romancista e historiador inglês, autor de cinco volumes sobre a história do mundo, presentes nas prateleiras de quase todas as bibliotecas de faculdades e universidades, acabou dando mais espaço a Jesus Cristo do que a qualquer outro. E Wells não foi nenhum amigo da fé! Na realidade, seus biógrafos retratam-no como um cético ou, possivelmente, um ateu. No entanto, como um verdadeiro historiador, ele não pôde desconsiderar a maior de todas as personalidades que já viveram. Acima de qualquer dúvida, Jesus Cristo é a pessoa mais estudada, discutida e analisada que já viveu. Mesmo depois de vinte séculos, Ele tem mais defensores e oponentes do que qualquer outra figura isoladamente. Enquanto existem literalmente milhares de acadêmicos renomados que de boa vontade o confessam como Senhor, há também outros milhares que, se pudessem, destruiriam sua credibilidade. Desde o início Ele teve tanto seguidores como caluniadores, e temos sido advertidos de que esta situação perdurará até o final dos tempos.
  Remodelando-o como um simples “sábio ou cínico”, eles tentam despojá-lo de sua singularidade. Entretanto, a despeito de seu fácil acesso à mídia popular, incluindo Newsweek, Time e U.S. News and World Report, não tiveram êxito na conquista de muitos adeptos. Na verdade, seu maior sucesso foi fazer com que muitos estudiosos, escritores e teólogos — homens brilhantes que examinaram a evidência da singularidade de Jesus — publicassem suas razões sólidas e dignas de crédito para crerem que Jesus Cristo foi de fato aquele que os evangelhos retratam, a mais extraordinária e influente pessoa que já passou pela Terra.
Os eruditos do Seminário Jesus, assim como outros como eles, têm dificuldades para explicar como um simples sábio ou cínico poderia ter influenciado o mundo de forma tão fantástica como Jesus. A grande pergunta resume-se nisto: Quem foi Jesus de Nazaré? Se Ele foi apenas um notável carpinteiro nascido em um país obscuro, mesmo as mentes céticas mais aguçadas têm dificuldade de explicar por que, de todas as pessoas brilhantes que já existiram, Jesus permanece em uma categoria própria.
Isaac Newton é considerado por muitos especialistas o mais brilhante cientista que já existiu. Entretanto, esse homem jamais tentou comparar-se a Jesus Cristo; pelo contrário, sabemos que ele foi um crente ardoroso e seguidor fiel do Nazareno. Blaise Pascal é considerado um dos maiores filósofos do mundo e, no entanto, como Newton, nunca tentou usurpar o lugar de Jesus Cristo. Pascal creu durante toda sua vida no Salvador, até sua morte dolorosa. O mesmo pode ser dito de Willian Gladstone, Louis Pasteur e de milhares de eruditos, cientistas juristas e escritores brilhantes, bem como de milhões de pessoas comuns. Todos eles estudaram sua vida e seus ensinos, examinaram ambos os lados das evidências e vieram a crer mais do que nunca que Jesus é o Filho de Deus — incomparável entre todos os que existiram, João 8:32,36. Jesus de Nazaré é incomparável como influência artística. Ele tem servido de inspiração na arte e na música do mundo mais do que qualquer outra pessoa. Alguns dos maiores oratórios e hinos da história foram escritos a respeito dele ou para Ele. Jesus é o tema central de mais livros e música do que qualquer outro indivíduo. A Biblioteca do Congresso norte-americano, considerada a mais completa biblioteca do mundo, registra mais obras sobre Jesus do que sobre qualquer outra pessoa.
Jesus de Nazaré é incomparável como influência humanitária. Mais hospitais, orfanatos, casas de repouso e missões de salvamento têm sido dedicados a Ele do que a todos os líderes religiosos reunidos. Mais esforços para ajudar pessoas têm sido realizados, financiados e perpetuados por seus seguidores do que todos os outros juntos.
Jesus de Nazaré é incomparável em sua capacidade de inspirar devoção. Nenhum outro indivíduo nos últimos dois mil anos atraiu maior dedicação entre seus seguidores. Embora Jesus nunca tenha levantado um exército durante seus três anos e meio de ministério, milhões e milhões de seus seguidores espalharam-se pelas partes mais remotas do planeta para levar sua mensagem — não por dinheiro, terras ou recompensas materiais, mas por pura devoção a Ele. Jesus de Nazaré é incomparável em seu impacto sobre as mulheres. Ninguém fez tanto para elevar a dignidade da mulher em geral e da maternidade do que Jesus Cristo. Ele veio a este mundo quando as mulheres eram consideradas apenas um pouco acima dos animais. Muitas eram negociadas como gado e poucas desfrutavam direitos pessoais perante a lei e o casamento. Nos lugares atingidos pela mensagem de Cristo, as mulheres se viram enobrecidas e respeitadas como seres humanos feitos à imagem de Deus. Os seguidores de Cristo legaram às mulheres o direito ao voto através de movimentos em toda a Europa, Inglaterra e Estados Unidos. E seus discípulos constituem hoje a legião daqueles que se posicionam em defesa dos bebês não-nascidos. As mulheres não cristãs do Ocidente podem não compreender a dívida que têm para com Jesus Cristo e seus ensinos, mas é ao Nazareno e aos seus discípulos que elas devem agradecer pela posição elevada que usufruem hoje.
Jesus de Nazaré é incomparável em sua influência sobre a liberdade e a justiça. Ninguém promoveu tão profundamente a liberdade e a justiça pessoal do que os seguidores de Jesus, armados com o padrão de sua lei. A lei inglesa e norte-americana, considerada como modelo para todo o mundo, deve sua existência basicamente aos ingleses John Locke, William Gladstone, William Wilberforce, William Blackstone e aos americanos James Witherspoon, John Adams, James Madison e John Marshall. Todos foram seguidores devotados de Cristo, que conheciam e aplicavam seus princípios e ensinos para a preservação dos direitos e liberdade individuais sob a lei. Todos esses homens influentes admitiram livremente que deviam sua grandeza a Ele.
O clímax dessa dedicação à liberdade individual veio com a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América, cujas palavras — “Todos os homens foram criados iguais” — tornaram-se a pedra angular da nação mais livre da história universal. A América do Norte foi fundada para preservar a liberdade religiosa: “Vida, liberdade e busca da felicidade” para todos.
Como se pode ver, a evidência é impressionante. Não importa que esfera salutar da atividade humana se considere, a influência de Jesus Cristo sobre a civilização ocidental avulta e prepondera sobre todas as demais. A história mostra que vidas têm sido transformadas nos lugares onde a mensagem de Jesus foi colocada em prática, resultando em ganhos expressivos para a educação, a lei, a sociedade e a cultura. Não é por acaso que o homem que mais influenciou positivamente a civilização foi o que viveu a vida mais extraordinária da história.
Considere seu nascimento. Em cada Natal bilhões de cristãos e não-cristãos celebram seu nascimento e relembram a característica incomum de sua vinda ao mundo: sua mãe era uma virgem.
A vida santificada de Jesus também o torna diferente de qualquer outro ser humano, pois,  nem mesmo seus inimigos não puderam encontrar qualquer falta nele. Em toda a história humana, somente um homem que se declarou perfeito foi levado a sério tanto por seus amigos como por seus inimigos. Jesus nunca teve de se desculpar ou pedir perdão. Ele é inigualável pelo fato de nunca ter pecado.
Os magníficos ensinos desse humilde carpinteiro da Galiléia também o elevaram a uma categoria ímpar. A maioria dos historiadores e filósofos ocidentais, assim como muitos de outras tradições, reconhecem-no como o maior de todos os mestres. Considere sua regra de “Amai os vossos inimigos” (Mateus 5.44) ou “orai pelos que vos caluniam” (Lucas 5.28) ou “dai, e dar-se-vos-á” (Lucas 6.38). Quase todos os historiadores concordam que este mundo seria um lugar muito melhor, se todos seguissem os ensinos do Nazareno.
Os milagres de Jesus o colocam igualmente em posição incomparável. Como veremos adiante, eles realmente aconteceram e são ainda incontestáveis. Sua capacidade de curar enfermidades e sanar deformidades tidas como irreversíveis demonstra que Ele tinha o poder de Deus no seu interior como ninguém mais.

Finalmente, para coroar sua trajetória gloriosa neste mundo, Ele deu sua própria vida sacrificialmente pelos pecados do mundo e em seguida realizou o maior de todos os seus milagres: ressuscitou dentre os mortos. Esse acontecimento, comemorado a cada ano como uma das duas datas mais sagradas do calendário cristão, confere-lhe a supremacia como a pessoa mais extraordinária que já viveu. Nenhuma pessoa além de Jesus tem sido identificada por meio dos títulos a seguir, porque nenhum outro foi qualificado para usá-los. Alguns desses títulos lhe foram dados por anjos, outros por seus discípulos ou seguidores ou mesmo pelos profetas hebreus. Nenhum desses títulos o caracteriza plenamente. Para compreender quem Ele realmente foi e como será em sua segunda vinda, todos devem ser considerados em conjunto. Uma coisa é certa: nenhum outro ser faz jus ao mérito de ostentar sequer um desses títulos.
Todo-poderoso
Deus forte
A palavra era Deus
Senhor meu e Deus meu
O grande Deus
Nosso salvador Jesus Cristo
Maravilhoso
Conselheiro
Pai da eternidade
Príncipe da paz
Alfa e Ômega
Primeiro e Último
Deus bendito para sempre
O Cristo
Filho de Deus
Jeová
O princípio e o fim
O Senhor
Salvador
O Santo
Senhor de todos
Emanuel
O caminho, a verdade e a vida
Rei dos reis
Senhor dos senhores

Amigos e irmãos na fé em jesus cristo.Na história do mundo, ninguém jamais saiu de uma oficina de carpinteiro para ostentar títulos tão sublimes. Sua vida somente pode ser explicada pelo fato de ter sido Ele, realmente, “ O Filho de Deus” em um sentido único. O evangelho de João cap 1 verso 1,2,3,11,é geralmente colocado à parte dos outros, porque ele não procurou escrever um relato cronológico da vida de Jesus. Ao escrever seu evangelho no final do primeiro século, João procurou apresentar o aspecto sobrenatural de Jesus, de modo que seus leitores fossem levados à fé. Isto fica evidente no clássico comentário quase no final do livro: “Estes [sinais], porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20.30). Nenhum outro evangelho tem sido tão duramente atacado pelos céticos, agnósticos e descrentes do que o evangelho de João — não porque qualquer evidência do primeiro século questione sua autoridade, mas porque ele apresenta de maneira inequívoca a divindade de Jesus.
Tendo sobrevivido a todos os outros apóstolos, João pôde observar a tendência de muitas pessoas enxergarem a divindade de Jesus em termos semelhantes aos encontrados na mitologia grega (por exemplo, como deuses que tomavam a forma de homem ou de animais). João pretendia deixar claro que Jesus tinha vindo em forma humana, que Ele era humano em todos os mínimos aspectos (porém sem pecado). E era Deus também nos mínimos aspectos. Eis a razão por que ele enfatizou os milagres de Jesus — para mostrar que, embora o Salvador fosse verdadeiramente homem, de modo que podia morrer pelos pecados da humanidade, Ele era também Deus e podia, portanto, realizar milagres como nenhum outro jamais realizara. João apresentou Jesus como o “Logos”, ou “Palavra”, significando que Ele era a expressão exata de Deus. Se você quer realmente conhecer Deus e compreender como Ele reage em qualquer situação, estude a vida de Jesus, pois Ele revela o Pai. O evangelho de Mateus é considerado como escrito fundamentalmente para os judeus, pois continuamente enfatiza o cumprimento das profecias do Velho Testamento a respeito de Jesus, provando que Ele era realmente o Messias.
Desde o início do cristianismo, Mateus foi considerado o autor do evangelho que leva seu nome. Mateus é mencionado em ambas as listas de discípulos (Marcos 3.13; Lucas 6.12-16), confirmando ter sido uma testemunha ocular dos acontecimentos. Ele admitiu ser um “publicano” ou cobrador de impostos que deixou tudo para seguir Jesus. Lucas não foi testemunha ocular dos acontecimentos que relata em seu evangelho, mas compensa essa deficiência com a vantagem de ter entrevistado aqueles que estiveram com Jesus, produzindo, assim, um registro de grande exatidão e credibilidade. Nenhuma pessoa poderia conhecer tão bem os detalhes encontrados no evangelho de Lucas, senão através de entrevistas com as testemunhas oculares; assim sendo, o bom médico Lucas deixou-nos um relato muito convincente da vida, ministério e morte de Jesus. Pelo fato de se referir a tantos lugares geográficos específicos em seus escritos, Lucas se tornou sensível e preciso em suas investigações, relacionando com exatidão 53 localizações geográficas. Sua precisão nas informações é tão surpreendente que vários arqueólogos, como W. F. Albright, tiveram sua fé restaurada ou fortalecida e muitos passaram da infidelidade à aceitação da fé ao constatarem a exatidão das informações do Dr. Lucas. Uma dessas conversões foi experimentada por um dos maiores arqueólogos e geógrafos que já existiu, Sir William M. Ramsay. Lucas certamente aplicou esse mesmo método ao escrever o evangelho que tem seu nome.
Todos os quatro evangelhos são igualmente importantes e, para obter uma imagem completa da vida de Jesus, você deve estudar os quatro. Cada um deles ressalta uma faceta diferente do caráter do Mestre. Mateus, escrevendo para os judeus, apresenta-o como rei. Marcos apresenta-o como um servo, enquanto Lucas o apresenta como o homem perfeito. O último, João, apresenta-o como Deus em forma humana. Todos os quatro são imagens fiéis de Jesus de Nazaré e nos ajudam a compreender o Senhor de maneira completa. Os três escritores dos sinópticos incluem o discurso profético do Monte das Oliveiras, apenas horas antes de Jesus ser crucificado. Em todos eles menciona-se que Jesus previu a destruição do templo em Jerusalém, uma profecia que foi cumprida em 70 d.C. — entretanto, nenhum deles menciona que a catástrofe já tivesse ocorrido na época em que os registros foram escritos. Isto confere credibilidade a Mateus e Marcos, ambos judeus nacionalistas, que teriam falhado em registrar um fato tão importante, como a ocupação de sua cidade e a destruição do templo, se de fato isso tivesse ocorrido na época em que escreveram. Portanto, muito provavelmente, esses evangelhos foram escritos antes daquela data; e uma vez que é bastante improvável que todos os três escreveram no mesmo ano, pelo menos um deles poderia ter escrito entre dois a dez anos antes desse terrível acontecimento descrito minuciosamente por Josefo.  Ele teve uma vida humilde e trabalhou em uma carpintaria na obscura aldeia de Nazaré. Entretanto, apesar dessa origem humilde, em nenhum momento Ele teve dúvidas sobre sua pessoa ou propósito. Assim que iniciou seu ministério público, Ele passou a ensinar e demonstrar a todos que era mais do que humano, que de fato Ele era Deus vindo em forma humana. Quando seus inimigos perceberam a importância de suas afirmações, pegaram em pedras para matá-lo (Jo 8.59; 10.31).
  • Finalmente, milhares de seus amigos e seguidores creram nele, confessando que “jamais alguém falou como este homem” (João 7.46). Eles nunca tinham ouvido alguém exclamar que “aqui está quem é maior do que Jonas” ou “aqui está quem é maior do que Salomão” ou “a principal pedra” está aqui ou o supremo “EU SOU” está aqui! (Mateus 12.41-42; Lucas 20.17; João 8.58). Jesus fez cada uma dessas afirmações, e outras mais. Ele sabia exatamente quem era: o divino Filho de Deus, a segunda pessoa da trindade.Conhecido como Jesus de Nazaré, sua vida tem inspirado mais obras de arte, músicas e discussões do que qualquer rei, líder militar, cientista ou educador. Quem pode ter exercido maior influência na civilização do que Jesus, se até os séculos são separados pela data de seu nascimento? A identidade de Jesus, sua atividade e sua divindade têm sido debatidas ferozmente desde sua passagem pela Terra. A influência de Jesus no mundo moderno é imensurável.  Esta influência e a constante busca humana pela verdade, nos leva a procurar respostas a uma pergunta apresentada pelas mais diversas pessoas nos mais diferentes contextos. Quem é esse homem chamado Jesus?'' RESPOSTA NA BÍBLIA''
     “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.”(Jo 14.6)
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  • “O Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados.” (Mt 9.6)
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  • “Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante de meu Pai que está nos céus.” (Mt 10.32)
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  • “Tudo me foi entregue por meu Pai. Ninguém conhece o Filho senão o Pai; e ninguém conhece o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.” (Mt 11.27)
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  • “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim, não morrerá, eternamente.” (Jo 11.25,26)
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  • “O Filho do homem é senhor também do sábado.” (Mc 2.28)
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  • “Quem perder a vida por minha causa, esse a salvará.” (Lc 9.24)
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  • “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, pelo contrário terá a luz da vida.” (Jo 8.12)
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  • “Quando vier o Filho do homem, achará porventura fé na terra?” (Lc 18.8)
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  • “O Filho do homem... veio para dar a sua vida em resgate por muitos.” (Mc 10.45)
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  • “Aquele... que beber da água que eu lhe der, nunca mais terá sede.” (Jo 4.14)
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  • “O Pai... ao Filho confiou todo o julgamento.” (Jo 5.22)
  • “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” (Mt 11.28)
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  • “Os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus; e os que a ouvirem, viverão.” (Jo 5.25)
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  • “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão.” (Lc 21.33)
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  • “Antes que Abraão existisse, EU SOU.” (Jo 8.58)
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  • “Sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” (Mt 16.18)
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  • “Eu sou a porta das ovelhas. Todos os que vieram antes de mim são ladrões e salteadores.” (Jo 10.7,8)
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  • “Eu e o Pai somos um.”(Jo 10.30)
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  • “Eu sou o pão da vida; o que vem a mim, jamais terá fome.” (Jo 6.35)
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  • Afirmações como essas poderiam ser acrescentadas em grande número. Lembre-se de que Ele, por não ter pecado, jamais o enganaria e que, sendo o mais sábio dos mestres, não poderia estar enganado. As reivindicações são verdadeiras, e as promessas, confiáveis. Frente a essa evidência incontestável, podemos apenas dizer, : “Senhor meu e Deus meu!” (Jo 20.28). 

    MEDITAÇÃO
     Meu povo precisa de orientação. Há muitas pressões que o influenciam, mas Ele precisa ouvir uma voz clara que o instrua na sabedoria de Deus. Quando o trabalho de prosperidade que o Meu Reino requer, se torna infrutífero, é devido à inabilidade de o Meu povo ouvir a Minha voz sob qualquer forma que ela venha. Nenhum servo Meu se acha nesse estado de indolência  (preguiça, negligência) senão pela própria escolha, seja consciente ou não.
    A alma é acessível a ser dirigida e qualquer que se volte para Mim numa atitude de verdadeira adoração, receberá uma rápida inundação de vida celestial. E não pode ser de outro modo.
    Aqueles que não querem ouvir-Me, hão de, forçosamente, ocupar-se com outros pensamentos e distrações. Até mesmo os que estudam a Bíblia deixam de ouvir, por vezes, a Minha voz falando-lhes aos corações! Mas os que GLORIFICAM O MEU NOME, não podem desatender quando lhes falo.
    Fico ansioso para encontrar-Me com todos e, particularmente, com cada um que se aproxima de Mim e seja ensinado pelo Meu Espírito. Lucas 10:38-42.www.gerionesjesus.blogspot.com.br/

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